13 sw 9 Are you still a mess?
por caminhos que me fazem odiar
percorri mais um espaço para estar perto da memória
lembro que nao me posso deixar engulir
falem ou gritem, a mente vou contrair.
Pelo menos sei que existiu
mas vivo agora, com o vazio
hoje passei no trilho onde tudo começou.
vi os canais, olheis os milheirais...
vi os nossos corpos...
numa luta desigual onde hoje ninguem ganhou.
Faz-me pensar cada vez mais que aqui não pertenço.
do fundo da minha alma...estou perdida à tempo demais
e desse crepusculo ninguem volta
também para lá caminho, devagar bem sei
mas sigo os teus passos ao meu ritmo
num egoismo mórbido que me alimenta para depois me esgotar
foi um retorno que nao cumpriu o alinhamento do meu pensamento
foi mais vulgar, porque agora as lágrimas sao constantes
e a dor permanece como um rochedo eterno alojado no peito
vivo na eterna dúvida se deva desistir se deva continuar
That day was the end of all the things to came...
Árvore da vida
mas continuo aqui à tua espera.
Sorrio agora, quando antes chorava
mas continuo com o nó na garganta
de quem soluça em silencio
e abafa a dor com o pensamento
já foi solidão, agora é frustração.
Porque vejo que não superamos a perda
quando hoje te vi sem seres tu
Porque te olhei quando eras mesmo tu
...por isso quero o Outono ...
completa-me o frio...recorda-me
é como um reconforto doloroso
que magoa e aconchega
Podias ser a folha que não cai
e permanece para sempre
...é injustiça quando não entendemos o porquê...
podias ser a folha que não caíu nunca e lá ficou a olhar
por mim para mim,sempre e para sempre...
I was only seventeen
I was only seventeen
When he looked at me that way
Seems like yesterday
I was only foolin' round
But he stole my heart away
I never been the same
I have this strangest feeling
Like a raging fire it burns
he left i cried for weeks and
I can't forget him
Or the lesson that i learned
* love changes changes everything
Love makes you fly, it can break your wings
Love changes changes everything
Love makes the rules, from fools to kings
Love changes, love changes everything
Then the year went rollin' by
I grew up and moved away
Had to earn my pay
Found another lover then
But my heart is sad to say
It only ended up the same way
And I wondered was I destined to spend my life alone
Oh boy you answered my question
This time it's working you've given me new hope
Love changes, changes everything
Love makes you fly it can break your wings
Love changes, changes everything
Love makes the rules from fools to kings
Love changes, love changes everything
I've seen the way love shakes ya makes ya break ya
It's got a power of it's own
Love changes, changes everything
Love makes you fly it can break your wings
Love changes, changes everything
Love makes the rules from fools to kings
Love changes, love changes everything
cotilédone....para além da falta
me pergunto ... ? tanto tempo...
que há coisas que nem o tempo faz esquecer
tão vividas como o minuto que passou
mais importantes que a hora que se aproxima
mais tristes que a vida
alma da minha alma...
és a face que me falta
a lágrima que me resta
cada vez mais forte
que sem te mostrares foste crescendo
...novamente
pensava que estavas tão longe...
confundi o esquecer com o adormecer
pois já me enojam as palavras
não passam de formas em monte
que me dispersam e tornam a voz curta
e deixo de ver a tua imagem...
...desespero
porque é que esta saudade,
esta mágoa angustiada
tinha agora de voltar...?
pensava que estava tão longe
ida numa maré sem lua
quiçá é a morte que nos aproxima
foi o nosso destino ... mais forte que o mundo
a tua alma assim se fundiu na minha
juntando o que sempre junto esteve, muito antes da vida.
níni a tua cotilédonea
Diferno
Se eu soubesse que ao apagar, eu iria esquecer.
Sem ter de sentir esta negra comiseração.
Se este som me fizesse voltar atrás,
nesta distancia inerte
até essa solidão que me tenta abraçar.
Este momento tão longo deixava de se parecer maior que a vida...
e eu deixava de viver o teu sonho, para aprender a dormir.
mas as palavra que penso à noite
de manha já cá não estão,
dissipam-se com o sono.
esse monstro que me embriaga
e vou balançando... nas cordas da insónia
acordo sem dar conta de ter dormido
e já não lembro a recordação que me embalou na escuridão...
Só este som me faz voltar atrás,
numa imagem inerte,
até que uma enorme solidão de mim se apodera...
como milhares de gotas, que caem da melodia de um piano.
Num eterno choro que de novo me embala
até ser outro novo dia...outro novo inferno...
Bring me back myself
...só de mim sinto saudades...
...só de mim já não me lembro...
Continuo a perder-me cada vez mais fundo no mundo.
Sem aprender, fiquei igual ao outro
aquele que eu não entendia, porque havia demasiado fumo...
hoje olho para mim, e vejo a mesma neblina...
Fiquei para trás.
o que sou, não sou eu
Devolvam-me as asas
Estou a perder-me, à demasiado tempo
sem sentido com a direcção trocada.
Devolvam-me a imaginação
a partir daquele momento já não há volta a dar
mas eu não me quero tornar...
igual...diferente de mim...
Devolvam-me o meu ser!
Neste momento tão longo, maior que a vida
Cair sem parar
e eu sem corda onde me agarrar
Agora foram as memorias que se foram
...já não voltam
Foram apagadas sem retorno
Porquê esta capacidade
esta prisão que me impede
compreender tudo e todos
sem ter oportunidade para chorar
porque ate isso tem uma explicação
sem poder sofrer por entender
não gritar por racionalizar
viver com demasiada experiência
passar por tudo sem ter pedido
ser forte sem nunca o ter desejado
ser aquela frágil e inocente
doente rapariga inconsciente
que nunca pude ser
queria poder falhar
para dizerem que era normal
sentir o meu erro e não viver o dos outros
...e ser normal
o normal que são todos
aquilo que não sou
aquilo que ambiciono
mas será privilégio
ou será castigo
somente a vida que olho
sem as lágrimas poder chorar
sem soltar
sem a noite poder sonhar
sem que entenda, sem que desculpe
Quadro do Telhado
pelo teu ontem
(que já não será o nosso amanha)
essas gentes
na tua mente,
que quero apagar
mas, relembro constantemente
errante por estas dunas
neste deserto aparente
(e) nesta pintura que faço
retrato o teu passado
como um soneto envenenado
Sofro e tento,
mas igual não sou
ambiguidade até desconcertante
como aquele que enfrento
esta neblina que me ofusca
este pensamento que me atormenta
já aqui não moro
Só, o sofrimento que acalento
Encerro pois, na loucura
desesperos pensados
nesta procura incessante
pelos sentimentos sem cura
7|12|2004 - 7|12|2006
Se um dia pensasse em retomar
o ponto que foi uma vez perdido
deixado por um erro, aquilo que lutei
sofrer por ter pena
se é isso que me mata?
a vontade de voltar atrás
sem te perder, sem saber
por não saber,
por lamentar sem verter
amanha é igual
porque hoje e para sempre fiquei
não sei porque assim foi
desta maneira sem sentido
a luta não é para estes tempos
o querer é medido
por isso é fácil fugir
as mesmas que ficaram no tempo
se foi verdade a realidade?
saber que não tinha
pois não tinha sentido
sem dor nem saudade
num plácido momento
...viva
ao frio parece a corda da guitarra
foi tudo grotesco...
será que é simplesmente uma palavra
pintada no abstraccionismo da nossa mente
non-finito
o espaço que não encontro e sei que procuro mas,
que quando alcançar não vou saber olhar
talvez sim, talvez não
talvez me mate, talvez me encontre
irei só,... em direcção aos fumos
Aos fumos de uma índia que me é distante
como uma morta que atormenta,
as memórias de um viajante.
Que me consolem em falta de pior (melhor?) ,
(interregno temporário)
interlúdio
em que o sol já não vivia
olhei...e desde esse momento
que aquele cruzar me levou
para que todas as noites sonhasse
com o dia seguinte, para te poder ver
no principio ou no fim da minha vida.
vive-se em alter egos que permanecem enquanto duram...
Talvez um dia esta agonia tenha fim.
Mais uma revolta neste sentimento sozinha e, dava um compêndio de incompreensão a mim mesma. Porque mais ninguém quer partilhar.
Parece que um dia é muito, umas horas chegam e os minutos não são suficientes. Esta gente que me ocupa a vida sem que eu queira. Sou egoísta..tudo o que faço, lanço sementes mas nunca um fruto vejo brotar. São estes velhos que não aguento, é quem "está" ao meu lado e não cuida. É a solidão que não me deixa, é este fumo, meu eterno amigo, nunca me falhaste.
E está tanto frio, um vento que me corta a fala neste dia gelado e chuvoso, escuro sem que ninguém se preocupe. As mulas têm sorte, eu tenho sono...não quero ir para casa.
Quero o canto que não tenho.
Quero uma sorte que não encontro.
Virá talvez o dia que quererei viver sem ter de o sonhar.
Mais um degrau, mais uma partida neste vazio,
esta insónia que me atormenta como fantasma de um navio.
Acudam-me a mim nesse céu,
nesse mar adormecido de imagens que me acalentam.
Esta vida de suspiros a mim não me sustenta,
o frio por mim já trespassa,
depositando fadiga como véu.
leva-me à loucura esta incerteza, esta pobreza,
nesta escadaria de escárnio, nestes degraus de sabão...
Enfadonha derrota
deambulei pela eterna deglutição da morte
sonhei contigo, trevas desse passado assombroso
revolto-me com este perdão que não compreendo
ensombro-me com as verdades
sonhei que compreendia
sonhei com um pesadelo
os cães que ladravam e mordiam
as vozes que ecoavam sem sentido
nesse palácio da memória
piquei-me nos espinhos
na derrota senti
o espasmo dos sentidos
sangrei e morri
levantei-me sem cair
a tropeçar continuei
estranha e enfadonha vitória
e voltei a sonhar
com vontade que é força
que tento afastar
dormi...
Gabiru
Aqui vai mais uma noite...mais um tédio,
destas gentes nesta peça.
E é o tédio a que chamo angústia.
A minha desilusão a minha decisão.
Quero chorar, não posso e então lembrar é soluçar.
Quis o meu destino que aqui viesse,
ter passado por caminhos que me ensinaram
com orgulho e muitas feridas,
esta coisa feia que aqui cresce.
Chamaram-lhe gabiru.
lá vem.., vai perguntar "já conheces a minha filha?"
um comboio com conhecidos
Oiço desta conversa e tenho de concordar com o que não concordo. É a vida social....Sou uma aparência que como ideologia não existe. E digo "Claro, ninguém tem o direito de matar ninguém.." enquanto desejo, neste momento não estar aqui, mas sim neste negrume que avisto ao meu lado, o MAR que se difunde no infinito do céu.
Disparo mais palavras de concordância sem ouvir o que dizem. Acho que não sou nada, eu e ar. Estou farta de não me encontrar. Quero um sorriso mas não tenho um rosto. Queria largar tudo e ser só eu e o que tenho para ver...afasto-me e espero algo que não sei o que é.
Considero e desconsidero o que anteriormente considerei. Julgo e odeio. Eu e o meu circulo vazio,..., cheio de ar. Alguém diz "Injustiça, Basta!", "sabes qual é a resposta?"... e é nesta pergunta que tudo de define e nada se alcança.
4 passam com rostos e sorrisos, pergunto onde os compraram, de onde os roubaram...não respondem. Tristes tristezas alegres, onde estão os vossos círculos?
Viver num mundo enfermo de paisagens clandestinas que fogem com o pestanejar
Teimam em me abraçar, sombreando o presente e, iluminando o passado. Como se tudo o que me mostrassem, fosse o meu bem mais precioso.
Mas a força para mudar esta visão, chega-me como uma melodia insistente, com agudos e graves que me não deixam tomar uma decisão...
E que frio este que sinto...
E que sofrido coração este que tenho, que calejado nada sente, parado...está.
Quero! nem que seja sofrer e desistir desta melancolia semelhante a um eterno por do sol, que não se define como noite ou dia...
A revolta é ressentimento por não compreender o mesmo que os outros.
A viver num mundo de enfermidade
com paisagens clandestinas
que fogem com o pestanejar
cause the expressions don't turn long to live
one day is our entire life and eternity just doesn't fit
and in the waterfall of human breath, we claim to be free and spread the word of peace.
and like in the falling outumm we seem to cry when we are just showing the colours of our soul.-
Muito tempo de carnaval sem vida
Passeiam-se por jardins galopantes, searas mortas...ardidas pelo sol.
Pastagens virgens, estéreis que aguardam o vento da fertilização.
Sou eu que sonho pela minha independência, pela minha compreensão que se vai tornando abismal neste espaço, neste poço sem água limpa. Sou eu que não vejo, sou eu que sinto não saber amar vulgarmente, visivelmente.
Que tempo frustrante...que insinuações...
Lama com Lama em dejecto resulta, e eu não quero um coágulo. Quero o que não sei...não sentes tu, o poder que consideras ser, o verbo agradar?!
é ter respeito por queimadas que ardem à chuva, vertendo desespero e medo. Não partas como tudo tem...não fiques como todos ficam.
Sejamos um só e um só permaneceremos por entre espinhos e ondas aguçadas de devaneios.
A simples memoria de que um dia sonhei que não existia, me faz ter vontade de viver para poder continuar a sonhar.....
Lullaby
Olhar para as palavras sem pensar que já não chegam ou nada dizem.
Sem ter de ficar à espera de um nome como sempre estive, ou de ficar sem saber o que me reserva o dia que não chega.
Vai-se tendo esperança, vai-se esperando. Mas o falso sorriso começa a desvanecer...alguém disse que tinha de ter força para a verdade suceder. Vou aguardando para suprir o sentimento que mal posso conter.
um fim de semana, deu um morto que ainda vive.
disappointment.....
Não há mais nada a dizer, mais nada a ser falado, mais nada para o que sorrir.
Uma maré de mentiras, que me transformaram no que sempre disse, não ser.
A revolta que surgiu, já sem a vontade de te mudar..arrefeci...devias ter pena.
Não há nada mais a fazer, apenas andar a fingir que nada aconteceu.
Volver la mentira... De ti nunca pensei, preferia ter evitado este confronto para agora não sentir a tua igualdade humana, que tanto me poderia magoar...não o deverias ter feito, deverias ter mudado...no minimo omitido o teu eu verdadeiro..Ao menos continuaria a viver o sonho de que havia alguém como eu....o teu perdão não se aplica a ti....não te salvarei das garras do remorso, vomitarás desespero por todos os poros desse teu corpo macilento, mas a compaixão já não irá surgir em mim...foste importante num tempo não longuinquo, onde te pensei amar. Hoje fizeste tudo para isso perderes.
....Morre em paz....
dia H dia 1
Hoje...hoje soube...
Que marítio..saber de ti e não te poder tocar, não te ver e só te desejar...
Que sofrimento ler-te na tua escrita esquecida e, voltar a saber que morreste por mim...porque morrer por alguem é(era) importante.
Se...se...se...pensar que Às vezes não aguento viver por ti ,por não saber. Sinto, agora que sei, revejo o egoismo que sempre suspeitei...
estares bem e eu não querer...o medo de me teres enterrado com a tua alma desfeita, pela tua inocência vivida.
Mas não sei o que pensas, o que lembras e como....ver o retrato da ilha e os nossos olhares a mirarem um futuro que nunca iria acontecer como destino de um triste romance. Esses planos....que não existem neste mundo...fica para depois
i´m a sucka for love.....
So if I could I'd wish it all away,
if I thought tomorrow
would take you away.
You're my peace of mind, my home, my center.
I'm just trying to hold on
one more day
Damn my eyes
Damn my eyes
Damn my eyes, if they should
compromise our fulcrum;
Want and need - if I need it
I might as well be gone
Shine on forever
Shine on benevolent sun
Shine down upon the broken
Shine until the two become one
Shine on forever
Shine on benevolent son
Shine down upon the severed
Shine until the two become one
Divided I'm withering away
Divided I'm withering away
Shine down upon the many
Light our way
Benevolent son
pray
Breathe in union
Breathe in union
Breathe in union
Breathe in union
So, as one, survive
another day and season.
Silently just say your grace.
Silently, and stay out of my way!
O
Hoje sinto a tua falta igual a todos os dias. Realmente soube o que é ser o aparte. Quando é tudo tão ridiculo, tudo tão distante.Sem sentido, e saber que nunca irás saber a verdade.
Este calor estes dias que me incendeiam ao som destes tiros melódicos.
Ainda me questiono até quando.
Quanto tempo mais falta para encontrar o caminho até casa, no meio desta trovoada.
No meio de tanto desassossego, ainda encontro num dia um minuto que me ilumina e acalma.
Mas tenho dores e já duvido, já questiono o tempo em que espero.
Sem poder alterar.
Só sobreviver para lutar.
Mas na enseada alguém acendeu a tocha.
O trilho já se nota e parece dar sinais....Serão reais?
A pergunta ecoa, ecoa, ecoa e não consigo sentir-te comigo no painel....Serão reais???
Quero fugir, correr e matar os que falam, os que balbuceiam..., os tolos, os coitados...
os olhos de uma velha
Se um dia me soltasse, para estar livre dos preconceitos, dos olhares...dos meus e dos teus. Desses teus sorrisos enganadores e maliciosos.Para viajar dentro deste tempo e viver, descobrir uma saudade que nunca vivi com lágrimas de felicidade a decorar este corpo.Sem voltar por não querer. Somente pisar a terra do sonho da noite.Tendo -me a mim a vaguear sem o sentido perdido. Mas com a certeza de querer, que um dia a vontade me abandonou como algo avassalador, que ao contrário te enche..de vazio. Sem a vontade mas com o querer para poder dizer que assim não quero ser, mas nada se resolve e tu não voltas desse martírio que te roubou sem saberes...Será que sabes , que entendes o mundo solitário de cadáveres imaginários onde a sombra te ilumina da escuridão dos teus dias?
Não peço...aconteceu, e tu não voltas para vivermos...um dia
Undenied
Parece que de um momento para o outro tudo veio a descarrilar
Mas sem desesperar vamos aguentando...sem falar
Espero pelos dias que tão escuros como a noite me confundem
Deambulando no desassosego da alma
Disfarçada com a máscara que me ensinas-te a usar
vou continuar a fingir que quero lutar
Quando uma tarde me aperceber que A noite nunca existiu
e que tudo, nada passou de um enorme fastio.
Aquela janela vou continuar a olhar
para tentar encontrar, a minha casa
o meu coração junto de um terno toque
tão forte que mais não me faz andar
por mais que tente, por mais que não queira ,
não te vou encontrar...onde pertenço e todos tentam negar.
o meu menino da ocarina
Por te amar tanto já deveria ter sofucado...mas nem o tempo...nem esse esteve do meu lado.
Será que lembras, que sabes quem foste, quem és e quem sempre serás?
Para mim somos como fomos um para sempre, e para sempre me fechei .
Nem a música, nem os poetas...talvez uma canção...H...
Passaram os dias, vieram as semanas, hoje são anos sem que alguém explique o que o destino nos guardou...choro por ter que ter sido assim...sem a razão banal que toca aos outros.
Teve de ser diferente...fomos nós..este azar que de nada me serviu... If I thought I'd lose you just one day. So if I could I'd wish it all away If I thought tomorrow, they'd take you away
Mas eles continuam do nosso lado, I would wish it all again desde o momento em que nos encontramos....
Só para ti guardei esta palavra, só para ti continuo aqui até ao dia que quiseres, por ele espero.
A impotencia é o que mais magoa, o desconhecimento...o tão perto mas tão longe...por ti morria todos os dias, passaria o inferno em chamas para te ver, para saber...
Por mais que digam e que eles falem..não sabem e vivem tão tristemente..o que nós gozamos...que saudade...do tempo sem sentido...que me fez SER ...agora que me perdi sinto falta ...tenho só a guitarra..o som que me faz sentir quando eu queria tocar...mas nao o posso fazer já cá não estás...sofro as lágrimas...cada uma delas...que cai e eu desejo perder os sentidos..para mais não ter de recordar...Broken
Na areia....com o sol... Difficult to see you in this light...tantos por do sol...tanto enternecer...foram as voltas do barco...
E sinto que nem a palavra é fiel ao que te queria dizer...um grito...de uma luz ofuscante...sem sentido...inebriados foram viver para a ilha ela fazia a roupa ele tocava a ocarina...meu menino da ocarina..............................................................................
.......................................................................................................já te perdi comigo
प दे portugal
obrigado Portugal mas vai á M....
Não sei por onde começar ....mas sei onde acabei...
Mais uma vez no tão imenso espaço ocupado por mais de metade da população portuguesa...o desemprego.Obrigado meus amigos que me fazem cada vez mais deter na memória o que este país repleto de bonomia é, capaz de fazer pelos seus. Aquele que me dá força para sonhar cada vez mais com a palavra e todos os seus sinónimos... EMIGRAR...
Apenas tenho a dizer obrigado pela colaboração! Mas aceitam-se pacotes de emigração e abulição do estado portugues!
O Privado já cheira tão mal como o Estado porque se calhar a ténue linha que os separa, apenas os une!
Portishead
Roads
Oh, can't anybody see,
We've got a war to fight,
Never found our way,
Regardless of what they say.
How can it feel, this wrong,
From this moment,
How can it feel, this wrong.
Storm,
In the morning light,
I feel,
No more can I say,
Frozen to myself.
I got nobody on my side,
And surely that ain't right,
Surely that ain't right.
Oh, can't anybody see,
We've got a war to fight,
Never found our way,
Regardless of what they say.
How can it feel, this wrong,
From this moment,
How can it feel, this wrong.
How can it feel this wrong,
From this moment,
How can it feel, this wrong.
Oh, can't anybody see,
We've got a war to fight,
Never found our way,
Regardless of what they say.
How can it feel, this wrong,
From this moment,
How can it feel, this wrong.