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Muito tempo de carnaval sem vida

Serpentes num Carnaval sem vida, postiços sem fantoches evidentes.
Passeiam-se por jardins galopantes, searas mortas...ardidas pelo sol.
Pastagens virgens, estéreis que aguardam o vento da fertilização.
Sou eu que sonho pela minha independência, pela minha compreensão que se vai tornando abismal neste espaço, neste poço sem água limpa. Sou eu que não vejo, sou eu que sinto não saber amar vulgarmente, visivelmente.
Que tempo frustrante...que insinuações...
Lama com Lama em dejecto resulta, e eu não quero um coágulo. Quero o que não sei...não sentes tu, o poder que consideras ser, o verbo agradar?!
é ter respeito por queimadas que ardem à chuva, vertendo desespero e medo. Não partas como tudo tem...não fiques como todos ficam.
Sejamos um só e um só permaneceremos por entre espinhos e ondas aguçadas de devaneios.

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